Na Vitamina., podemos dizer que tratamos os Webinars por tu. Foram várias as vezes que organizamos e comunicamos este tipo de eventos.
Na Vitamina., podemos dizer que tratamos os Webinars por tu. Foram várias as vezes que organizamos e comunicamos este tipo de eventos de clientes como a Saint-Gobain, a Flowinn ou a Amorim Cork Composites.
Para quem não conhece, um Webinar é um seminário ou workshop que é transmitido ao vivo online. Existe sempre um anfitrião que organiza o evento e que convida os oradores. E qual a principal vantagem deste modelo? Tanto os oradores como o anfitrião podem estar em qualquer parte do mundo! Naturalmente, a pandemia veio dar um maior impulso a este tipo de eventos.
Por vezes, algumas empresas batem-se com o facto de prepararem eventos online fantásticos, mas ninguém aparece. Como podemos garantir que as pessoas realmente marcam presença no nosso Webinar?
Há algumas dicas que podemos seguir para fazer com que o nosso público saiba do Webinar, se entusiasme com o mesmo e realmente participe!
1. Escolher um tópico atrativo e que conduza à ação
Este é um ponto essencial. Se o tema do Webinar for aborrecido e pouco interessante para o público que queremos atrair, é evidente que dificilmente alguém irá dispor do seu tempo para ir ao Webinar. Isto não significa que devamos escolher um tema demasiado abrangente. A ideia será que, no Webinar, sejam fornecidos conselhos que as pessoas possam aplicar após o evento.
2. Definir objetivos
Para poderes medir o sucesso do teu Webinar, o ideal será definires objetivos reais do número de participantes. O Webinar pode funcionar para aumentar awareness da marca ou para gerar conversões, por exemplo. Nesse ponto, deves também definir objetivos e KPI’s, para que possas medir o sucesso do mesmo.
3. Escolher o dia e data ideal
Pode parecer uma dica óbvia, mas a verdade é que o dia e hora do Webinar é essencial para o seu sucesso. Por exemplo, ao fim-de-semana há uma menor disponibilidade para este tipo de eventos. O ideal será experimentares e veres o horário que melhor funciona para o teu público. Deves ter em atenção as necessidades dos participantes e mesmo o horário do local onde se encontram.
4. Criar uma landing page informativa
Deves ainda construir uma landing page clara, objetiva e concisa para os possíveis participantes ficarem a par dos pontos mais importantes do Webinar. Assim, esta deve responder às questões: Quem? O quê? Quando? Onde? Porquê? É nesta landing page, com um formulário personalizado, que os interessados no Webinar se poderão inscrever.
5. Interagir com os participantes através de e-mail
À medida que os interessados se vão inscrevendo na Landing Page, deves enviar-lhes um email de agradecimento. Assim, sabem que a sua inscrição está garantida. Além disso, deves garantir que não se esquecem do evento – há muita gente que se inscreve com muita antecedência. Podes colocar um Call To Action no email, por exemplo, que garanta que os participantes adicionam o evento ao calendário. Podes ainda enviar e-mails para que os participantes não se esqueçam do Webinar cerca de duas semanas, uma semana antes e, ainda, no dia anterior.
6. Comunicar o Webinar nas redes sociais
Podes e deves calendarizar publicações que informem a tua audiência sobre o Webinar. Assim, chegas a um público mais amplo e conduzes os interessados para a Landing Page que criaste para o efeito. Com a data a aproximar-se, a frequência de publicações sobre o tema deve aumentar. Podes ainda incentivar os oradores a partilharem as publicações, para que a mensagem chegue a mais interessados.
7. Não ter medo de usar Paid Media
Se tens um orçamento que te permite, podes usar Paid Media para aumentar a audiência do teu Webinar. Podes optar por anúncios de texto do Google Ads e otimizá-los para termos relacionados com o tema do evento. Outra opção será publicitar algumas das publicações que fizeres nas redes sociais.
8. Escolher a melhor ferramenta para garantir uma boa experiência
Mesmo que o Webinar seja interessante, bem promovido e tenha muita adesão, tudo poderá ser em vão se a ferramenta onde este for dinamizado não corresponder às expectativas. Existem, atualmente, diversas ferramentas que garantem uma boa experiência, nomeadamente o Loom, o GoToWebinar ou mesmo o Webinar.
Quer saber por que deve investir num website responsivo? O nosso project manager, Tiago Monteiro, explica!
Atualmente, a explosão do uso da internet através de dispositivos mobile já não é novidade. Uma percentagem relevante das pesquisas, das compras online, do acesso ao email ou às redes sociais e mesmo para dar feedback a uma experiência com uma marca é realizado através deste tipo de dispositivos.
De facto, vários estudos e dados estatísticos mostram que o acesso à internet através dos smartphones ou tablets irá ultrapassar em breve o volume de acesso tradicional via computador.
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Sabia que até já olhamos para o telemóvel cerca de 150 vezes por dia?
O uso destes dispositivos veio transformar as vidas dos consumidores e, consequentemente, deverá transformar o modo como as marcas comunicam. A forma de aceder à informação mudou, por isso, a forma de a fornecermos deve igualmente adaptar-se à nova realidade. Hoje, o consumidor procura satisfazer as suas necessidades no momento de procura e uma resposta quase automática pelas marcas.
Aquilo a que chamamos mobile marketing, uma estratégia de marketing focada na experiência mobile e que procura responder às necessidades do consumidor no momento em que ele precisa, em qualquer altura e em qualquer lugar.
Nesse sentido, pensar os formatos de comunicação digital de modo responsivo é obrigatório para qualquer marca! Porque, na verdade, apesar desta tendência e de muitas vantagens, uma grande fatia das empresas ainda nem sequer otimizou o website para dispositivos móveis.
O design mobile-friendly é até recomendado pelo Google, que prioriza mesmo no ranking de resultados este tipo de websites. Este é um fator que ajuda o motor de busca a classificar e organizar a informação acerca do website da marca e a coloca-lo numa posição mais elevada no resultado de uma pesquisa.
Além de aumentar o tráfego, isto facilita a pesquisa, permite uma utilização mais simples e amigável para o utilizador e, sobretudo, aumenta consideravelmente a conversão do tráfego em resultados.
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Vale a pena destacar que um website mobile responsive deve adaptar-se a vários tamanhos de ecrã e aos vários formatos de página, pois só assim, o acesso está facilitado e passível de ser executado por qualquer utilizador, a partir de qualquer aparelho.
O storytelling é cada vez mais uma técnica valiosa para as marcas. Descubra porquê!
Num passado que parece já muito distante, compraríamos um determinado detergente simplesmente porque a marca afirmava ter o produto que lavava mais branco.
Hoje, necessitamos de mais. Há uma imensidão de marcas ao nosso dispor e precisamos de mais factos, mais promoções, mais experiências emocionais, para comprarmos e para nos fidelizarmos a uma marca.
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O storytelling traz esse fator a “mais”. Atribuir uma narrativa ou várias narrativas à sua marca acrescenta-lhe valor e traz-lhe exatamente aquilo que procuramos enquanto consumidores: uma marca com a qual nos consigamos identificar e que nos ofereça uma verdadeira experiência.
Para que nos identifiquemos com as marcas, é preciso que elas comuniquem como são e o que melhor as caracteriza. Contar histórias sobre a marca e sobre o produto/serviço é a melhor forma de o fazer. A personalidade vai-se revelando nas narrativas e torna-se desnecessário que esteja a falar diretamente sobre a sua marca e as respetivas vantagens, a toda a hora.
As histórias – especialmente as bem contadas - têm o poder nos tocar, de nos fazer rir ou chorar. Elas acontecem connosco todos os dias, em qualquer lugar. Ao usar o storytelling na sua marca, transmite emoções que o público reconhecerá e tomará como suas. Isto porque, quando ouvimos histórias, são desencadeados vários processos no nosso cérebro, como sincronização neural.
É um facto que, hoje em dia, procuramos cada vez mais o entretenimento, seja através do cinema, da televisão ou da literatura, seja para relaxar ou até aprender. Esta tendência também marca a atualidade para as marcas. De facto, 92% dos consumidores preferem que as marcas façam anúncios publicitários que pareçam uma história. Como tal, ao usar o storytelling, as marcas estão a dar ao público aquilo pelo que ele anseia.
Está provado que experiências com elevada carga emocional – como ouvir uma história bem contada – libertam dopamina no nosso cérebro, uma substância que faz com que nos lembremos melhor das coisas. As histórias têm o poder de nos prender de uma forma que poucas coisas conseguem e, por isso, ficam mais rapidamente registadas na nossa memória. Se o usar bem, o storytelling poderá, portanto, ajudar a que a sua marca se torne mais recordada pelo público.
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