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8 dicas para promover um Webinar
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Na Vitamina., podemos dizer que tratamos os Webinars por tu. Foram várias as vezes que organizamos e comunicamos este tipo de eventos.

Na Vitamina., podemos dizer que tratamos os Webinars por tu. Foram várias as vezes que organizamos e comunicamos este tipo de eventos de clientes como a Saint-Gobain, a Flowinn ou a Amorim Cork Composites.

Para quem não conhece, um Webinar é um seminário ou workshop que é transmitido ao vivo online. Existe sempre um anfitrião que organiza o evento e que convida os oradores. E qual a principal vantagem deste modelo? Tanto os oradores como o anfitrião podem estar em qualquer parte do mundo! Naturalmente, a pandemia veio dar um maior impulso a este tipo de eventos.

Por vezes, algumas empresas batem-se com o facto de prepararem eventos online fantásticos, mas ninguém aparece. Como podemos garantir que as pessoas realmente marcam presença no nosso Webinar?

Há algumas dicas que podemos seguir para fazer com que o nosso público saiba do Webinar, se entusiasme com o mesmo e realmente participe!

1. Escolher um tópico atrativo e que conduza à ação

Este é um ponto essencial. Se o tema do Webinar for aborrecido e pouco interessante para o público que queremos atrair, é evidente que dificilmente alguém irá dispor do seu tempo para ir ao Webinar. Isto não significa que devamos escolher um tema demasiado abrangente. A ideia será que, no Webinar, sejam fornecidos conselhos que as pessoas possam aplicar após o evento.

2. Definir objetivos

Para poderes medir o sucesso do teu Webinar, o ideal será definires objetivos reais do número de participantes. O Webinar pode funcionar para aumentar awareness da marca ou para gerar conversões, por exemplo. Nesse ponto, deves também definir objetivos e KPI’s, para que possas medir o sucesso do mesmo.

3. Escolher o dia e data ideal

Pode parecer uma dica óbvia, mas a verdade é que o dia e hora do Webinar é essencial para o seu sucesso. Por exemplo, ao fim-de-semana há uma menor disponibilidade para este tipo de eventos. O ideal será experimentares e veres o horário que melhor funciona para o teu público. Deves ter em atenção as necessidades dos participantes e mesmo o horário do local onde se encontram.

4. Criar uma landing page informativa

Deves ainda construir uma landing page clara, objetiva e concisa para os possíveis participantes ficarem a par dos pontos mais importantes do Webinar. Assim, esta deve responder às questões: Quem? O quê? Quando? Onde? Porquê? É nesta landing page, com um formulário personalizado, que os interessados no Webinar se poderão inscrever.

5. Interagir com os participantes através de e-mail

À medida que os interessados se vão inscrevendo na Landing Page, deves enviar-lhes um email de agradecimento. Assim, sabem que a sua inscrição está garantida. Além disso, deves garantir que não se esquecem do evento – há muita gente que se inscreve com muita antecedência. Podes colocar um Call To Action no email, por exemplo, que garanta que os participantes adicionam o evento ao calendário. Podes ainda enviar e-mails para que os participantes não se esqueçam do Webinar cerca de duas semanas, uma semana antes e, ainda, no dia anterior.

6. Comunicar o Webinar nas redes sociais

Podes e deves calendarizar publicações que informem a tua audiência sobre o Webinar. Assim, chegas a um público mais amplo e conduzes os interessados para a Landing Page que criaste para o efeito. Com a data a aproximar-se, a frequência de publicações sobre o tema deve aumentar. Podes ainda incentivar os oradores a partilharem as publicações, para que a mensagem chegue a mais interessados.

7. Não ter medo de usar Paid Media

Se tens um orçamento que te permite, podes usar Paid Media para aumentar a audiência do teu Webinar. Podes optar por anúncios de texto do Google Ads e otimizá-los para termos relacionados com o tema do evento. Outra opção será publicitar algumas das publicações que fizeres nas redes sociais.

8. Escolher a melhor ferramenta para garantir uma boa experiência

Mesmo que o Webinar seja interessante, bem promovido e tenha muita adesão, tudo poderá ser em vão se a ferramenta onde este for dinamizado não corresponder às expectativas. Existem, atualmente, diversas ferramentas que garantem uma boa experiência, nomeadamente o Loom, o GoToWebinar ou mesmo o Webinar.

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Content Shock: A solução?
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Será o Content Shock parte do problema ou da solução? A Mariana Miranda deixa-nos a sua opinião durante uma aventura de Verão pela nossa agência.

Estamos na era do Content Shock, traduzindo à letra, choque de conteúdo. Isto é, existe mais conteúdo a ser produzido do que a ser consumido.

 

VER TAMBÉM: JÁ ALIMENTASTE O TEU INSTAGRAM, HOJE?

 

A crescente de textos, imagens, vídeos e audio na internet é assoberbante e o consumidor não consegue assimilar, nem compreender os dados.

A informação chega-nos de todo o lado, mesmo a que não foi pedida, e não sabemos selecionar o que consumir, quando e como. E se, nesta prespetiva, é avassalador, na prespetiva dos produtores de conteúdo é um desafio diligente.

 



 

Há uma constante procura das marcas e empresas em não serem repetitivas, em não copiarem os concorrentes, de inovarem e, aos mesmo tempo, aproximarem-se cada vez mais do seu público. 

Estudos norte-americanos revelam que 67% dos consumidores admitem que o conteúdo criado e publicado pela marca, ajuda-os no processo de tomada de decisão. Este gera três vezes mais leads do que estratégias tradicionais.

Especialistas dizem que chegaremos a um ponto onde será preciso pagar aos consumidores para usufruirem do conteúdo.

 


 

Sendo que os índices de produção de conteúdo e o a nossa absorção de dados continua a mesma, torna-se insustentável. Atualmente, o conteúdo bem conseguido é o principal recurso que as marcas têm para atrair, reter e converter um utilizador na web.

Com um oceano de informação à disposição das pessoas, o esforço para as chamar a atenção é muito maior e exige mais estratégia e planeamento.

 

VER TAMBÉM: JÁ ALIMENTASTE O TEU INSTAGRAM, HOJE?

 


Contudo, deixar de investir em conteúdo não é uma opção, pois os consumidores gostam de se sentir informados e conectados com a marca. Há que definir bem a estratégia a seguir de modo que se consiga levar a informação certa à pessoa certa.

 

"Ainda mais segredos de CSS" - Palestra de Lea Verou na Mirror Conf 2018
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A Lea Verou é investigadora no MIT CSAIL (Laboratório de Ciência da Computação e Inteligência Artificial) e é também, desde 2012, perita convidada no grupo de trabalho de CSS da W3C, que é o comité que cria e estende a linguagem de CSS.

No segundo dia de palestras da edição de 2018 da Mirror Conf, assistimos a uma das palestras da Lea Verou, “Even More CSS Secrets” (Ainda mais segredos de CSS). Esta é a terceira numa série de palestras que a Lea Verou tem vindo a fazer com grande sucesso, começando em 2011 com “CSS3 Secrets” (Segredos do CSS3) e em 2012/2013 com “More CSS Secrets” (Mais segredos de CSS), em que a premissa é simples: Programando ao vivo, Lea mostra-nos 10 particularidades do CSS que poderão não ser amplamente difundidas e que permitem ampliar o leque de ferramentas de quem cria estilos na web.

Esta série teve tanto sucesso que levou à publicação do livro CSS Secrets, e a mais de 100 palestras por todo o mundo.

 

Nesta palestra Lea mostrou-nos segredos de CSS relativamente aos seguintes assuntos:

 

  1. Texto Recortado

Através da propriedade “mix-blend-mode” ao utilizarmos texto branco sobre fundo preto, sobrepostos a uma imagem de fundo, conseguimos o seguinte efeito:

Imagem de fundo: marius badstuber / https://unsplash.com/photos/jrly8X7VfAc

 

Este efeito funciona devido a um modo de mistura chamado “multiply” ( Um termo que os utilizadores de Photoshop devem reconhecer) e em que a cor mais escura é multiplicada pela cor mais clara, e no caso do branco, a cor de fundo fica sempre visível a 100% (uma vez que X * 100% = X).

Infelizmente, apenas funciona com esta combinação de cores (branco sobre preto).

No entanto, se usarmos o modo “screen” no parâmetro “mix-blend-mode”, podemos obter o mesmo efeito com texto preto sobre fundo branco:

Imagem de fundo: marius badstuber / https://unsplash.com/photos/jrly8X7VfAc

 

Estes modos são actualmente suportados pelos navegadores de cerca de 85% dos utilizadores.

 

2. Imagens como caracteres

Neste exemplo, aprendemos como podemos usar elementos SVG (com data-uri)  como imagens de fundo em css, e uma vez que em SVG podemos usar texto, podemos inclusivamente usar emoji:

Podemos até animar os elementos através das propriedades de animação de keyframes em CSS.

Outro exemplo que a Lea Verou nos mostra é como utilizar esta propriedade para criar elementos de avaliações, combinando este truque com a tag <meter> de HTML.

 

3. Bordas com mais estilos

Ainda recorrendo a data-uri e SVG, Lea mostra-nos como podemos melhorar estilos e até animar bordas.

Com CSS simples, é praticamente impossível criar bordas animadas, ou mesmo com gradientes lineares, mas com SVG isso é possível.

Ao não atribuirmos definição ViewBox ao SVG, este vai assumir as dimensões do elemento em que é chamado, criando o efeito que pretendemos:

(inserir isto em html):

<style type="text-css">

               .animated-borders {

                   background: url('data:image/svg+xml,\

                   <svg xmlns="http://www.w3.org/2000/svg">\

                       <style>@keyframes animated-border {to {stroke-dashoffset: -15;}}</style>\

                       <rect width="100%" height="100%" style="stroke: black; stroke-width: 4px; fill: none;\

                       stroke-dasharray: 10px 5px; animation:animated-border 1s infinite linear;" />\

                   </svg>');

                   background-repeat: no-repeat;

                   width: 50%;

                   margin: 50px;

                   padding: 20px 50px;

                   font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;

                   font-size: 8em;

                   font-weight: bold;

               }

           </style>

           <div class="animated-borders">

               Bordas animadas

           </div>

 

Podemos ainda atribuir estilos como gradientes, por exemplo, e animar da mesma forma:

(inserir isto em html):

<style type="text-css">

.animated-borders-b {

   background: url('data:image/svg+xml,\

   <svg xmlns="http://www.w3.org/2000/svg">\

       <style>@keyframes animated-border {to {stroke-dashoffset: -50;}}</style>\

       <linearGradient id="lingrad" gradientTransform="rotate(45)">\

       <stop stop-color="gold"></stop>\

       <stop stop-color="red" offset="1"></stop>\

       </linearGradient>\

       <rect width="100%" height="100%" style="stroke :url(#lingrad); stroke-dasharray: 40px 10px; stroke-width:40px; fill:none;animation:animated-border 0.5s infinite linear;" />\

   </svg>');

   background-repeat: no-repeat;

   width: 50%;

   margin: 50px;

   padding: 20px 50px;

   font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;

   font-size: 8em;

   font-weight: bold;

}

           </style>

           <div class="animated-borders">

               Bordas animadas

           </div>

 

4. Cabeçalhos com Linhas dinâmicas

Utilizando as propriedades do flexbox e os pseudoelementos “::before” e “::after”, podemos obter linhas de cabeçalho dinâmicas que se ajustam automaticamente ao conteúdo, como podemos ver no seguinte exemplo:

C:\Users\Bruno Barbosa\AppData\Local\Microsoft\Windows\INetCache\Content.Word\FireShot Capture 9 -  - http___localhost_test_.png

Estes elementos irão preencher os espaços antes e depois do texto, enquanto a largura deste for inferior à largura do ecrã.

 

5. Menus CSS Acessíveis

Quando se criam menus exclusivamente em css, é impossível utilizar submenus e mantê-los facilmente acessíveis a utilizadores que usem apenas o teclado para navegar. O comportamento normal faz com que a pressionar a tecla TAB o foco do item do menu seja passado entre os elementos de primeiro nível, sem dar hipótese de sequer abrir o submenu.

C:\Users\Bruno Barbosa\AppData\Local\Microsoft\Windows\INetCache\Content.Word\Untitled-3.png

No entanto, se recorrermos à propriedade “::focus-within”, esta permite-nos selecionar os submenus correspondentes com a tecla TAB, e passar para o próximo menu e subsequentes submenus em sequência.

 

6. Fontes variáveis para largura de linha não variável

Fontes variáveis são um formato de tipografia anunciado em Setembro de 2016 em que, ao invés do método corrente em que, por exemplo, para cada peso uma fonte necessita um ficheiro com a especificação correspondente, o mesmo ficheiro permite ter as variações todas que lhe estejam disponíveis (não só o peso, mas altura da fonte, serifas, entre outros).

A Lea mostra-nos como podemos, num caso em que tenhamos várias linhas com um número diferente de caracteres, alternar tamanhos de fonte, mantendo o peso das mesmas, recorrendo às fonte variáveis, uma vez que estas não estão limitadas aos pesos pré-definidos por cada ficheiro da fonte, mas sim por um valor mínimo e máximo, e todos os valores entre eles estão disponíveis.

 

7. Flexbox Responsiva

Com este truque, conseguimos uma forma de utilizar elementos flexbox para obter responsividade nos elementos, sem ter que recorrer a “media queries” para determinar o tamanho do ecrã.

C:\Users\Bruno Barbosa\Desktop\artigocss\Untitled-5.png

 

 

8. Grid Auto Flow

Neste truque, a Lea recorreu ao CSS Grid (grelha) para dinamicamente, através das classes de CSS, reordenar e reorganizar elementos dispostos numa grelha.

Aqui vemos organizado tipo de desporto:

.sports {

    display:grid;

    grid-template-columns: 1fr 1fr;

    grid-gap:5px;

    grid-auto-flow:column;

}

.football {

   grid-column:2;

}

.f1 {

   grid-column:1;

}

 

Reorganizando por País / Equipa:

 

.sports {

    display:grid;

    grid-template-columns: 1fr 1fr;

    grid-gap:5px;

    grid-auto-flow:column;

}

.country {

   grid-column:2;

}

.team {

   grid-column:1;

}

 

9. Gráficos Circulares

Recorrendo à propriedade de gradiente cónico (“conic-gradient()”), a Lea mostrou como se podem criar gráficos circulares.

Um gradiente cónico funciona de forma semelhante a um gradiente linear, tendo em conta que os valores para cada cor não são cumulativos (em relação à cor anterior) mas sim absolutos, e que a última cor do gradiente deverá sempre ter um valor inferior ao da cor anterior.

.grafico {

   background: conic-gradient(

       #10069F 0% 30%, #3300ff 0% 60%, #7a7cc5 0% 75% , #c7caf1 0%

   );

}

 

A única ressalva neste truque é que de momento, apenas o Google Chrome suporta esta propriedade.

 

10. Items de grelha descendentes

Neste truque final, a Lea fala-nos da nova propriedade de “display”, “contents”.

Esta é uma propriedade que permite, aos elementos ao qual está atribuída, ignorar a propagação descendente de estilos de grelha.

Portanto, num caso em que tenhamos por exemplo uma grelha com elementos de input inseridos numa etiqueta:

<form>

   <label>Nome de Utilizador: <input name="username"></label>

   <label>Senha: <input name="password"></label>

</form>

 

Ao aplicarmos “display:contents” a essa etiqueta, as propriedades da grelha atribuídas ao formulário não passam para os elementos de etiqueta, e aos inputs correspondentes.

Os 8 Ps do Marketing Digital: uma abordagem adaptada ao marketing digital
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Os 8 P’s do Marketing Digital assumem a primeira página do Google como o novo horário nobre e consistem no desenvolvimento de um plano de marketing digital em 8 passos. Descubra quais são e a forma como promovem o crescimento dos negócios na Internet de um modo totalmente adaptado.

VER TAMBÉM:6 PASSOS PARA DESENVOLVER UMA ESTRATÉGIA DIGITAL

1.º P - Pesquisa

O primeiro P, que sustenta toda a estratégia digital consiste em conquistar conhecimento de causa e descobrir a que é que a audiência atribui valor.  Ou seja, descobrir os hábitos dos utilizadores, a “genialidade” que existe fora da empresa para criar um modo de interação com o público-alvo e crescer.

2.º P – Planeamento

Depois de reunido o conhecimento de como age o consumidor no meio online, a marca parte para o planeamento que se traduz na resposta a algumas perguntas-chave, das quais se salientam: Em que negócio estou?; Em que negócio quero estar?; O que faço eu de melhor?; Como quero ser percebido pelo mercado?; O que é fundamental para a marca ter êxito no mercado?; Qual a missão crítica do site? Com isto em mente, a empresa pode planear os meios, os formatos e os caminhos sidéricos para atingir os mesmos.

3.º P - Produção

O 3.º P corresponde à Produção do que foi planeado na fase anterior. Falamos aqui do Inbound Marketing, que se tornou mais fácil com o desenvolvimento da web. Com esta estratégia, a comunicação das empresas é interativa e cria valor para os utilizadores, aumentando a probabilidade de converter visitantes em Leads. Exige menos esforço e é mais eficaz que uma estratégia outbound.

4. º P- Publicação

Ao passo que uma boa estratégia atrai, um bom conteúdo mantém os consumidores, pelo que a próxima etapa é publicar conteúdo, tanto in site quanto off-site. O conteúdo tem de ser  de qualidade, relevante e que traga valor ao leitor. Quanto mais conteúdo a empresa tiver, mais visibilidade terá, pois sem conteúdo, a Internet é apenas uma sequência de bits nulos ou uma cidade fantasma.

5.º P - Promoção

No 5.º P – Promoção - cabe à marca promover o que os outros falem sobre ela  através de conteúdos com um cariz viral. Mensagens inerentes à condição humana tendem a ser mais vezes partilhados. É possível, também, partilhar conteúdos em várias plataformas e grupos online, ou a criação de parcerias com influenciadores, que acelerem a vitalização da mesma.

6.º P – Propagação

Propagação, o 6.º P do método defendido por Conrado Adolpho, mostra-nos que a propagação dos conteúdos é feita nas redes pelos próprios internautas. Segundo o guru, é na comunicação viral feita pelos consumidores que a sua marca chegará aos recônditos do mercado e atingirá de forma muito mais lucrativa, eficiente e fiável consumidores de todos os segmentos. Neste sentido, a marca pode criar campanhas para aumentar os seus fãs e seguidores para ter uma maior propagação dos seus conteúdos.

7.º P – Personalização

Se nos primeiros 4 P’s ‘arrumou-se a casa’, no 5.º e 6.º P divulgou-se que a casa estava arrumada, no 7ª compreendemos que uma comunicação personalizada atrai mais a atenção do consumidor e, obviamente, gera mais resultados. Assim, é importante personalizar o serviço ou produto com o objetivo de criar relacionamentos.

8.º P – Precisão

VER TAMBÉM:6 PASSOS PARA DESENVOLVER UMA ESTRATÉGIA DIGITAL

Verificar se a estratégia está a resultar conduz o ciclo de vida de um serviço e ao 8.º P. A Precisão é o último passo um processo circular de marketing digital, que começa no consumidor e termina no consumidor. Este último P. tem como objetivo mensurar os resultados das ações. Existem várias métricas para medir os resultados, que podem ser medidos em tempo real com o analytics, por exemplo, ou através da utilização de testes A/B que ajudam a saber qual a página ou conteúdo que está a gerar mais conversões.

Já alimentaste o teu Instagram, hoje?
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“Saturday night, I feel the air is getting hot…” era isto que me passava pelo pensamento enquanto me dirigia para mais uma atividade dos tardios tempos livres.

“Saturday night, I feel the air is getting hot…” era isto que me passava pelo pensamento enquanto me dirigia para mais uma atividade dos tardios tempos livres.

VER TAMBÉM:TRANSMEDIA STORYTELLING: O FUTURO DO STORYTELLING?

Estamos em 2018 e a forma de sentir e viver a música ao vivo, não é (de todo) igual à forma sentida de quando, eu, catraia de 13 anos, comecei a vê-la pela primeira vez - sim, a música vê-se, ouve-se e com muito jeitinho come-se e…bem, desde então, 11 anos se passaram.“Pics or didn’t happen” oiço esta frase enquanto passo por dois amigos à conversa. Pergunto-me: quão frequente se tornou esta expressão? Será que nem no local mais underground da vila me consigo escapar deste conjunto de palavras?

E tu? Já alimentaste o teu Instagram, hoje?

O Instagram (atualmente) é a aplicação que continua a manter os content creators a fazerem o que de melhor sabem – dar uso à criatividade.

Em 2017, vimos um grande número de novas funcionalidades a serem implementadas, que deram à aplicação o boost necessário para se tornar numa das redes mais utilizadas no Mundo e, têm existido alguns bons updates nos últimos meses que têm dado resposta à conversa dos dois amigos.

Já segues as tuas hashtags favoritas? #feelingblessed

Se, tal como eu, estavas farto da procura constante por conteúdo do teu interesse (sem querer ferir as suscetibilidades dos meus followers), agora basta procurar pelas tuas hashtags favoritas e o conteúdo aparecerá no teu feed (como por magia – tenho a certeza que a tua estadia pelo Insta será muito melhor).

Isto é ótimo para marcas, para que estas consigam monitorizar as próprias hashtags e rever conteúdo user-generated. Esta funcionalidade, irá permitir, também, que entendas melhor os teus concorrentes e o que é que eles andam a fazer.

Dá música aos teus followers com Spotify

Se utilizas a aplicação do Spotify ou GoPro, podes, agora, utilizar o botão de partilha para enviar conteúdo para o Instagram Stories. Podes editar e adicionar às stories públicas ou enviar como uma mensagem direta para alguém.

A integração com o Spotify permite partilhar: músicas, listas ou os álbuns pelos quais te encontras viciado, no momento. Esta nova integração, permitirá (muito em breve, se é que já não está, à medida que lês este ponto) publicar diretamente nas Stories do Facebook.

Antes de tudo, tira uma selfie!

A minha última aplicação favorita, não poderia deixar de dar um update à verdadeira razão pela qual foi criada: a partilha de momentos fotogénicos.

Com o novo modo de retrato de foco, este faz com que o assunto da foto seja cristalino, enquanto o fundo fica um pouco desfocado.

Para além dos milhares de selfies que são tiradas todos os dias, esta nova potencialidade, tem ainda o intuito de fazer com que as marcas melhorem a sua qualidade de imagens no Instagram e Instagram Stories sem qualquer custo extra ou preparação.

VER TAMBÉM:TRANSMEDIA STORYTELLING: O FUTURO DO STORYTELLING?

Por cá, vou continuar a atualizar-me do programa de festas desta plataforma e tentar explorar todas as vantagens que esta pequena grande aplicação nos poderá trazer.

12 FAQs sobre o Google Adwords
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Mais do que uma expressão, “Google it” é uma forma de estar na vida. É um “não sei agora, mas vou descobrir. Dá-me 5 minutos!”.

Quando temos uma dúvida, levantamos as mãos, perguntamos ao Google e ele responde.

Mais do que uma expressão, “Google it” é uma forma de estar na vida. É um “não sei agora, mas vou descobrir. Dá-me 5 minutos!”.Mais alguém tem a sensação de que “Google it” é o equivalente do século XXI para o “só Deus sabe” das gerações anteriores?O Google é o maior mecanismo de pesquisas do mundo; e, se uma empresa tem a solução para um problema, haverá algo mais relevante do que mostrar o seu produto a alguém que está ativamente à procura dele? É aqui que entra o Google Adwords, a principal fonte de receitas do Google.

Google Adwords

Se pesquisarmos “Google Adwords” no Google, depressa descobrimos que o primeiro resultado tem a marca “Ad”. INCEPTION ALERT: O Google criou um anúncio no Google Adwords para promover o próprio Google Adwords. Isto significa que, se clicarmos nesse link, vai ser cobrado um valor ao Google. Isto é aquilo que se chama uma campanha de Search Network.

Também já vos deve ter acontecido descobrirem que alguém está à procura de – sei lá! - um mestrado, um anel de casamento ou até mesmo à espera de um bebé, porque, durante uma reunião, essa pessoa entrou num site e só lhe apareceram banners coloridos com, respetivamente, candidaturas a bolsas de estudo, anéis de casamento e fraldas. Isto é o que se chama saber montar uma campanha no Display Network.

Se eu tivesse de traduzir o Google Adwords numa única frase, it'd go like this: o ato de dizer a coisa certa à pessoa certa no momento certo.

O Google Adwords permite promover um negócio, produto ou serviço de forma direcionada, segmentada e também mensurável, mas há alguns pontos-chave que devem ser levados em consideração na altura de montar uma campanha no Adwords. Estas são algumas das FAQS que, a meu ver, merecem destaque sobre o tópico:

SEE ALSO: Vitamina.Unplugged: Ivo Catalão

Onde anunciar: Display Network Only, Search Network Only ou um híbrido?

Se queremos responder a uma necessidade que há no mercado, devemos escolher: Search Network Only. Se queremos criar desejo e interesse pelo produto, devemos escolher Display Network Only. Por outras palavras, se o objetivo é obter leads, opte-se por por uma campanha de Search; se o objetivo é gerar notoriedade, uma campanha de Display é uma boa opção. Dizem as boas práticas que, nunca, em caso algum, devemos escolher um híbrido - nunca misturar Search com Display. Note-se que o Google também permite correr anúncios no Gmail, Youtube e no Google Shopping.

Os consumidores quando clicam num anúncio sabem que estão a clicar num anúncio?

Dados recentes mostram que 46% das pessoas não sabe distinguir anúncios de resultados orgânicos desde que foi retirada a coluna da direita.

O que é uma Landing Page?Uma Landing Page é o sítio onde um potencial cliente aterra depois de ter clicado num anúncio. Geralmente tem um formulário para captação de dados.

É importante pensar na estrutura das campanhas no Google Adwords?

Sim. É importante pensar na estrutura da campanha antes de meter as mãos à massa, porque não planear, geralmente, significa planear para falhar. Posto isto: começamos por definir o objetivo da campanha e quanto queremos investir; de seguida, definimos o nosso público-alvo e listamos as palavras-chave certas para o negócio. Numa fase inicial, é importante decidir quantas Landing Pages vamos criar, assim como anúncios.

O Google Adwords disponibiliza ferramentas de pesquisa úteis?

Sim. Depois de definirmos o objetivo, devemos utilizar o Keyword Planner para encontrar novas keywords, no caso de uma campanha de search. É recomendável avançar com uma boa base de keywords. No caso de querermos procurar anúncios dos concorrentes, podemos fazê-lo na ferramenta de diagnóstico, com vista a perceber o que funcionou melhor assim como as opções estratégicas dos concorrentes.

Quantos anúncios deve ter um conjunto de anúncios?

Dentro de uma campanha, podemos ter vários grupos de anúncios, dentro dos quais existem vários anúncios. Cada grupo de anúncios devo contar com, no mínimo, 2 anúncios por grupo (rotação otimizada é aconselhável); na localização, é muito importante segmentar sempre “people in my targeted location” - para garantir que são pessoas que efetivamente vivem na zona que queremos impactar.

As cores utilizadas nos anúncios de Display devem ser as mesmas que foram escolhidas para a Landing Page?

Sim, para evitar que a pessoa clique num anúncio azul, aterre numa landing page vermelha, sinta que se enganou e salte fora da página depois de dois segundos.

É sábio seguir todas as recomendações do Google?

Não, porque no limite o Google Adwords é um negócio. Por isso, cuidado com as bids sugeridas e convém começar sempre com CPC manual.

É necessário conectar o Adwords com o Analytics?

Sim.

Como saber se há espaço para crescer?

Há uma métrica interessante no Google Adwords que nos dá essa informação: Search Impression Share. Pela análise desta métrica, conseguimos perceber se ainda é possível conquistarmos quota de mercado.

É importante ativar o auto-tagging?

Sim, sob pena de termos de ser nós a criar o código de identificação de cada URL de cada anúncio. E isso dá uma trabalheira!

É importante ter a a certeza de que os trackings estão bem configurados?

Sim. O Google Adwords disponibiliza uma tag para cada conversão que queremos monitorizar. Por exemplo, se queremos monitorizar as subscrições de uma newsletter, basta colocar essa tag na Thank You Page, entre as tags <body> do código-fonte da página. Note-se que os objetivos criados no Adwords devem ter correspondência direta com os objetivos criados no Analytics.

vender é humano

SEE ALSO: VItamina.Unplugged: Ivo Catalão

Com as informações oferecidas pelo AdWords, o anunciante pode identificar quais os anúncios que estão a funcionar melhor e, dessa forma, perceber onde deve investir. Também é possível “acompanhar” as pessoas que visitaram páginas específicas, e exibir novos anúncios por meio de remarketing. Tudo isso é devidamente contabilizado, para que o anunciante possa acompanhar o retorno do investimento no AdWords.

Transmedia Storytelling: O futuro do Storytelling?
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Descubra o futuro do Storytelling com a mais recente Vitamina. (soon to be revealed)

Storytelling é um conceito que deve estar sempre presente na mente de quem trabalha conteúdos para as plataformas digitais. A intensa exposição diária de conteúdos a que estamos sujeitos, enquanto utilizadores, torna-nos resistentes ou mesmo imunes às mensagens comerciais.

VER TAMBÉM: 4 MOTIVOS PARA O USAR O STORYTELLING NO CONTENT MARKETING DA SUA MARCA

É preciso saber criar conteúdos que envolvam os fãs e seguidores das marcas. É aqui que entra a importância de contar boas histórias, pois as histórias são mais envolventes do que outro tipo de abordagens: captam a atenção, levam à identificação com personagens e factos, e, consequentemente, fazem com que as pessoas guardem melhor as mensagens. A história da nossa mensagem é fundamental para o sucesso da mesma.

Do Storytelling ao Transmedia Storytelling

O que é que o Matrix, o Harry Potter e Guerra das Estrelas têm em comum? Para além de serem casos de enorme sucesso ao nível global, são perfeitos exemplos da aplicação do conceito de Transmedia Storytelling.

O Transmedia Storytelling é um conceito que deu os primeiros passos em 1991, mas só mais recentemente começou a ser adaptado ao marketing com o surgimento do digital. Na definição de Henry Jenkins, designa uma história que se desdobra através de múltiplas plataformas, cada qual com um novo conteúdo, fazendo uma contribuição distinta e valiosa para o todo.

Não se trata de adaptar a história a vários meios, mas sim de utilizar as potencialidades de cada formato e plataforma digital para acrescentar algo novo a uma história. Idealmente, cada meio faz a sua contribuição única para o desvendar da história.

Podemos voltar ao caso do Matrix. O conteúdo sobre este universo é transmitido através de filmes, curtas-metragens animadas, bandas desenhadas e videojogos. Apenas acedendo a todos estes meios se consegue um conhecimento completo desse universo.

Nos três exemplos mencionados anteriormente, o envolvimento dos fãs é imprescindível para a construção e sucesso da história. Na realidade organizacional, podemos substituir “fã” por cliente.

3 Princípios do Transmedia Storytelling

  • Multiplicidade de meios/plataformas
  • Uma história ou experiência única e unificada
  • Não redundância entre os vários meios

3 Vantagens do Transmedia Storytelling

  • Maior criatividade da comunicação e da difusão integrada
  • Desperdício evitado (ao não difundir informação redundante pelos vários meios de comunicação)
  • Aumento do envolvimento do público

Um exemplo mais recente da aplicação do Transmedia Storytelling numa estratégia de marketing para a construção de um universo complexo e imersivo é a série Game of Thrones.

VER TAMBÉM: 4 MOTIVOS PARA O USAR O STORYTELLING NO CONTENT MARKETING DA SUA MARCA

Cada vez mais, o Transmedia Storytelling tem vindo a consolidar o seu lugar como um pilar do marketing e das estratégias de Storytelling.

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